segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Reflexão crítica e Cidadania: KUNA YALA, REFIGIADOS DA MUDANÇA CLIMÁTICA
Reflexão crítica e Cidadania: KUNA YALA, REFIGIADOS DA MUDANÇA CLIMÁTICA: "Amigos e amigas, começo a semana oferecendo um artigo sobre a situação do povo Kuna, que vive nas ilhas do Caribe próximas ao Panamá. Está s..."
domingo, 23 de janeiro de 2011
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Desenvolvimento Sustentável - Vídeo Educacional
Temos muito que aprender.
Assista pelo Futuro, pela Vida, Por Nós!
E pense no que você por está contribuindo!
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
SOS Sudeste - Campanha em favor das vítimas das enchentes
Dom Luiz Demétrio Valentini* |
No mesmo dia em que todos recordávamos o aniversário do terremoto no Haiti, no Brasil, todos fomos surpreendidos com as trágicas conseqüências das enchentes, em diversos estados. A tragédia maior, em desastre ambiental, em prejuízos materiais e, infelizmente, em elevado número de vítimas humanas, concentrou-se na região da serra, no Estado do Rio de Janeiro, atingindo diretamente a região abrangida pelas dioceses de Petrópolis e de Nova Friburgo. Porém também em Minas Gerais, São Paulo e Espírito Santo, a população enfrenta as tragédias, as perdas, a morte e a desolação provocados pelos temporais. Em momentos como este, todos nos sentimos envolvidos, identificados com o sofrimento de tantas pessoas, que se vêem atingidas por esta fatalidade inesperada. De imediato, expressamos nossa solidariedade com todos os envolvidos nesta tragédia, incentivamos a todos os que estão procurando prestar os primeiros socorros, confiamos nas iniciativas do poder público, e na soma de esforços de todos, tão necessária em momentos como este. A Conferencia Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e a Cáritas Brasileira, atendendo à sua missão, lançam de imediato uma campanha nacional, em favor das vítimas das enchentes. Fica aberta a conta bancária para recolher as contribuições financeiras. Como de costume, as doações podem ser depositadas diretamente em uma dessas contas: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL – AG. 1041 – OP. 003 – C/C 1490-8 BANCO DO BRASIL – AG. 3475-4 – C/C 32.000-5 Mas sugerimos que se faça uma coleta comunitária, em dia escolhido por cada diocese. Como data conveniente, propomos o último domingo deste mês, dia 30 de janeiro. Com nossa solidariedade fraterna queremos diminuir o sofrimento dos que sofrem mais de perto as conseqüências desta tragédia, cujas lições nos apontam o caminho das responsabilidades que precisam ser assumidas por todos. Que Deus conforte os atingidos pela catástrofe, e abençoe a todos os que puderem colaborar. *Presidente da Cáritas Brasileira e bispo de Jales. Para mas informação, visite o site: |
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
CHÃO E PAZ - ECONOMIA DE COMUNHÃO
O que é a Economia de Comunhão?!
Você sabe qual seu OBJETIVO!?
Deixei sua opinião sobre a postagem e sugira materias de interesse?
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Lenda do Açaí
Conta-se que na zona onde se encontra principalmente o Açaí, vivia há muito tempo uma tribo numerosa. No entanto, na altura, esta tribo foi afligida por uma época de fome tão grande que o chefe da tribo ordenou que todos os recém-nascidos fossem mortos à nascença porque não havia como sustentar todos os membros da tribo. Assim aconteceu também quando nasceu a neta do chefe da tribo.
A mãe, Iaça, rezou aos deuses para que estes pudessem mostrar uma solução ao chefe da tribo para acabar com a matança das crianças. Uma noite, pensou ver a sua filha ao pé duma palmeira alta e esguia, carregada de pequenos frutos roxos, com um sorriso na cara. Correu para a sua filha mas no momento em que quis abraça-la, este desapareceu.
No outro o dia, o chefe da tribo encontrou Iaça morta, abraçada à palmeira, com um sorriso na cara. Ordenou que se retirasse todos os frutos da palmeira e que se fizesse um vinho em honra de Iaça. Deu a este vinho o nome de Açaí em honra a sua filha e a partir daí conseguia sempre alimentar o seu povo, acabando com a matança. O fruto também é conhecido pelo nome indígena de “iça-çai”, “a fruta que chora”.
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