terça-feira, 19 de julho de 2011
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Terapia Manual: sem contra-indicações
A terapia manual é um recurso da fisioterapia onde o terapeuta avalia como um todo seu paciente, descrevendo o nível de dor, difunção, incapacidade e anormalidades do movimento.
A maioria das pessoas acreditam que fisioterapia serve apenas para reabilitar após uma lesão. Poucos entendem a fisioterapia como tratamento preventivo para garantir a saúde do corpo e a qualidade do movimento. “O que fazemos é uma combinação de técnicas, recursos e exercícios direcionados conforme a necessidade, seja ela terapêutica, preventiva ou relaxante”, explica a fisioterapeuta Maria Amélia Quesada.
Indicada para dores musculares, dores crônicas, dores de cabeça, contraturas, estiramentos, tendinites, bursites, entre outros problemas, a técnica tem como obejtivo identificar a causa da lesão ou dor e assim passar por um tratamento individualizado. E por ser um tratamento diferenciado, os resultados são mais eficazes e em menos sessões que a terapia convencional, que trabalha com aparelhos e com resultados de curta duração ou momentâneos.
A terapia manual é um método fisioterápico de avaliação e tratamento das afecções musculoesqueléticas (ossos, músculos e raízes nervosas), que compreeende técnicas de mobilização articular, dos tecidos musculares e nervosos através de um programa de exercícios específicos. São utilizadas as mãos do terapeuta para tratar, amenizar ou até mesmo cessar todos os tipos de dores, disfunções ou limitações do paciente. Segundo Diego Mardegan Tricca, especialista e mestre em fisioterapia esportiva por mais que nome da lesão ou patologia seja igual, cada individuo tem uma especificidade em seu problema. “É através da terapia manual e suas diferentes técnicas que o atleta amador ou profissional recebe ajuda na antecipação do seu retorno à pratica esportiva, respeitando a cicatrização e recuperação dos tecidos acometidos”, diz.
Sem contra-indicações as aplicações das técnicas da terapia manual somada com outros recursos como musculação, estabilização articular e exercícios específicos pode ser feita em paciente de qualquer idade.
É o único tratamento que ajuda as pessoas a tomarem consciência do próprio corpo e ainda é fundamental para manter a saúde e qualidade de vida.
Referencia: Informativo News Life
O New Life é propriedade da Clinica Center Life Ltda
Profissional Responsável:
Diego Mardegan Tricca
Endereço : Rua Amadeu Segundo Cherubini n° 419
tel: (17) 3353-8555
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Dia 08 de Julho dia do Panificador e Santa Isabel
O Dia do Panificador é comemorado no mesmo dia de Santa Isabel, a padroeira desses trabalhadores. A data remete à história da rainha Isabel de Portugal, no ano de 1.333.
Conta a história portuguesa que, no ano de 1333, sob o reinado de D. Diniz, casado com D. Isabel, houve uma fome terrível. Para melhorar a situação, D. Isabel empenhou suas jóias para poder comprar trigo de outras regiões e assim, poder manter seu costume de distribuir pão aos pobres.
Em um dos dias de distribuíção, o rei apareceu inesperadamente. Com medo de ser censurada, ela escondeu os pães em seu regaço. O rei percebendo o gesto perguntou: "Que tendes em seu regaço?". A rainha respondeu em voz trêmula: "São rosas, meu senhor". O rei, não acreditando, pediu para vê-las. Isabel abriu os braços e, para surpresa de todos, caíram ao chão rosas frescas e perfumadas. O rei não se conteve e beijou as mãos da esposa enquanto, os povres gritava: "Milagre, milagre!". Atualmente, comemora-se no dia 08 de julho, o dia de Santa Isabel. Por isso, neste dia é comemorado também o dia do panificador. A panificação é uma atividade muito antiga. Os primeiros pães foram assados sobre pedras quentes ou debaixo de cinzas. A utilização de fornos de barro para cozimento dos mesmos começou com os egípcios. Na Europa o pão chegou através dos gregos. O pão romano era feito em casa, pelas mulheres, e depois passou a ser fabricado em padarias públicas. Foi aí que surgiram os primeiros padeiros. No século XVII, a França tornou-se o centro de fabricação de pães de luxo, com a introdução dos modernos processos de panificação. No Brasil, a chegada do pão ocorreu no século XIX. No início, a fabricação do pão era uma espécie de ritual, com cerimônias. Com a chegada dos imigrantes italianos, a atividade de panificação começou a se expandir.
Sugestões, criticas e comentarios são sempre bem vindos! Obrigado pela visita!
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